quarta-feira, 24 de junho de 2009

“Novo Contraste”


As minhas mãos não trabalham mais
Sou atualmente manipulado
As minhas exigências foram pro espaço
Sou uma máquina solitária

A luz que vem do sol
Não se transforma em arco-íris
Quando a chuva cai

É uma evolução da nossa sociedade
Meus sonhos não valem a liberdade
Mas todo o trabalho amargurado
Servira como uma flor apodrecida
Uma chama sempre pode acender
Entre as cinzas do podre coração
Para idealizar um novo contraste

As leis que regem o poder
São as mesmas que destroem conceitos
Que foram feitas para nos defender
Por isso sou uma máquina solitária

A luz que vem do sol
Não se transforma em arco-íris
Quando a chuva cai

É uma evolução da nossa sociedade
Meus sonhos não valem a liberdade
Mas todo o trabalho amargurado
Servira como uma flor apodrecida
Uma chama sempre pode acender
Entre as cinzas do podre coração
Para idealizar um novo contraste

Eu nunca vou alcançar
Eu nunca vou buscar
O que não posso conquistar
Sou apenas uma máquina perdida

A luz que vem do sol
Não se transforma em arco-íris
Quando a chuva cai

É uma evolução da nossa sociedade
Meus sonhos não valem a liberdade
Mas todo o trabalho amargurado
Servira como uma flor apodrecida
Uma chama sempre pode acender
Entre as cinzas do podre coração
Para idealizar um novo contraste

Para idealizar um novo contraste (2x)

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