segunda-feira, 16 de agosto de 2010
"Superfície"
Não abale
O que acho ser superfície
Não comece
A ferir por onde mais dói
Sou o seu maior segredo ai dentro
O problema é que você nunca aceitou
Suas palavras possuem o poder de matar
Mas o meu coração se recupera quando
O meu sofrimento não vale a pena
Pare-me
Quebre-me
Mate-me
Mas não leve de mim o coração
Se sobrou algo vivo aqui dentro
Com certeza é ele que bate
Nas horas que mais preciso
Do calor do meu próprio sangue
Quem vai levar embora o meu dinheiro
Destruir toda essa sociedade f*&%$
Que não quer sair das minhas mãos
Só serve para aprofundar o meu nojo
São totalmente pequenos os medos
Porém tão grandes as objeções na vida
Assim passo a seguir aquilo que machuca
E deixo para trás a velha esperança
Que cria em mim tanta amargura
Pare-me
Quebre-me
Mate-me
Mas não leve de mim o coração
Se sobrou algo vivo aqui dentro
Com certeza é ele que bate
Nas horas que mais preciso
Do calor do meu próprio sangue
Sou um novo homem dentro das limitações
Quando tudo está bem para mim
Tudo vai ficar bem para nós dois
Mas se você escolher o egoísmo
Vá embora
Eu não preciso de você estragando tudo aqui
Pare-me
Quebre-me
Mate-me
Mas não leve de mim o coração
Se sobrou algo vivo aqui dentro
Com certeza é ele que bate
Nas horas que mais preciso
Do calor do meu próprio sangue
Do meu próprio sangue (eh)
Somos soldados que não enfrentam
As verdadeiras batalhas dessa vida
Sou incapaz de desfrutar o doce amargo
Que sai da boca que sempre me faz infeliz
A sua voz é um monstro dentro de mim (2x)
Eu sou morte
Quando você precisa de vida
Eu sou guerra
Quando você precisa de paz
Eu sou nada
Quando você precisa de tudo
Eu sou você
Quando você precisa de mim
Pare-me
Quebre-me
Mate-me
Mas não leve de mim o coração
Se sobrou algo vivo aqui dentro
Com certeza é ele que bate
Nas horas que mais preciso
Do calor do meu próprio sangue
Do meu próprio sangue (eh)
Pare-me
Quebre-me
Mate-me
Mas não leve de mim o coração
Se sobrou algo vivo aqui dentro
Com certeza é ele que bate
Nas horas que mais preciso
Do calor do meu próprio sangue
Do meu próprio sangue (eh)
Não abale a minha superfície
Eu preciso dela para sobreviver
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário